Eu lembro de uma oração recorrente que eu vinha fazendo nos últimos tempos “que eu viva antes de querer tão desesperadamente compartilhar”. Parece estranho, não é? Mas se pararmos pra pensar, nessa era da produtividade em que nos encontramos, estamos mais preocupados em ter coisas a dizer que vivências genuínas em nossa caminhada. Pare pra pensar, das coisas que viveu nos últimos tempos, quantas delas estão guardadas apenas com você?
Continuar lendoQuando descobri o conceito do novo álbum do BTS, confesso que fiquei espantada e surpresa. Se você é army provavelmente já ouviu isso “o BTS sempre surge em nossas vidas quando mais precisamos”. Percebi que estava refletindo sobre isso poucos dias atrás, e carregada por uma certa dose de emocionalismo, descobri aí uma verdade. É claro que eu não diria isso apenas para os meninos, na verdade, a maioria dos meus artistas preferidos parece ter aparecido em momentos ideais, específicos, certeiros. Essa é uma das razões, aliás, para que eles tomem esse título em minhas incansáveis listas e memórias. Kodaline surgiu no início da minha faculdade e me acompanhou nas voltas solitárias, nos trabalhos da madrugada e nas paixões platônicas. Dean Lewis casualmente cruzou minhas playlists quando eu estava escrevendo minha primeira história completa, suas músicas se encaixaram tanto com meus personagens que parecia ser uma soundtrack feita especialmente para “Invisível“.
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