Amores impossíveis. Por que são os nossos preferidos? Algo sobre a incerteza e os conflitos nos fascinam e nos deixam grudados na história, como se o final ali influenciasse toda a nossa vida. E nada mais improvável que um norte-coreano se apaixonando por uma sul-coreana, nisso podemos concordar. Aliás, Kim Jung-hyun (mais conhecido como Alberto, o nosso diplomata) diz isso para So-Dan, algo como “ele não está apaixonado por você porque tudo está definido, não há mais a dúvida se vão ou não ficar juntos no fim”. E está aí uma boa explicação para as nossas maratonas românticas. Apesar que, cá entre nós, sempre esperamos um final feliz, não é mesmo?
Continuar lendoEu me pergunto quando tudo começou. Quando nos perdemos ao ponto das experiências pessoais serem maiores que a palavra de Deus? Quando nos tornamos tão egocêntricos que mesmo o não de Deus se tornou “sim”? Quando passamos a aceitar um evangelho fraco, distante e condescendente?
Continuar lendoEu nunca tive coragem de fazer uma lista, logo eu, a menina que faz listas em todos os momentos, sejam eles oportunos ou não. Mas não pra isso, não para todos os romances que eu já tive o prazer – e o desprazer – de assistir, ler, consumir. Eles com certeza não são incontáveis, mas também não são poucos. Eu me impressionei mais de uma vez com as histórias contadas e com a capacidade que os autores tinham de descrever tantas emoções intocáveis, invisíveis e inconstantes.
Continuar lendoExiste um conceito no meio cristão que me fascina: a morte. Não falo da morte física, apesar de essa também me causar muitos questionamentos – e sentimentos. Mas a morte do nosso Eu, das nossas vontades, do nosso Ego e da nossa carne, essa sim me deixa maravilhosamente espantada.
Continuar lendoInspiro profundamente o vento gelado que sopra da janela escancarada. Já é madrugada, a luz forte do celular acende com as notificações e mostra o horário ‘1h33‘.
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