Obrigada, BTS. A verdade é que vocês me alcançaram em um momento de profundo estresse, cansaço emocional e mental. Às vezes eu me pego pensando em que momento a chave virou. Foi na primeira vez que vi Euphoria? Talvez no momento em que me peguei morrendo de rir de um Run, depois de meses recheados de ansiedade, em que quase nada mais me fazia sorrir de verdade? Quem sabe foi na primeira entrevista, nas quais vocês pareciam tão entretidos consigo mesmos que nem pareciam que haviam câmeras ali? Quer dizer, eu acho que sei. Foi no Festa 2018, naquele jantar em que vocês estavam sentados ao redor de uma mesa, o Yoongi disse que amava o Jimin e o Jhope estava com a cara vermelha. Foi naquele dia que Kim Namjoon, um dos seres mais inteligentes que eu tive o prazer de conhecer, disse a seguinte frase “eu preciso me lembrar que eu não sou apenas o RM, eu sou Kim Namjoon antes disso, e mesmo se eu fracassar como RM, isso não me define como Kim Namjoon”. Aquilo foi uma flecha em meu coração, sabe? Eu já perdi as contas de quantas vezes usei essa frase em orações. A verdade é que eu tenho tanto medo de fracassar, que eu esqueço que isso jamais vai me definir. Mesmo que eu falhe como a Gabriela do trabalho, a Gabriela da faculdade, a Gabriela da igreja, ainda assim, eu continuo sendo mais que isso.
Gente, eu amo tanto essa linha de posts do blog, porque eu adoro fazer listas, especialmente quando é pra falar de coisa boa! Então hoje, eu queria compartilhar com vocês os meus primeiros doramas assistidos, eles que marcaram minha entrada em um mundo belo de novos costumes e cultura e que tanto me desintoxicaram de alguns conteúdos mais pesados de Hollywood. Bora lá?
E aí, galera! Tudo bem por aí?
Como vocês já devem saber, há uns meses atrás eu acabei me interessando pela indústria pop e musical sul-coreana. Tudo começou com alguns tweets da Maísa sobre os contratos super longos dos artistas e as proibições que envolvem até mesmo relacionamentos românticos. No momento seguinte eu estava pesquisando tudo com o seguinte pensamento “como existem pessoas alimentando essa indústria”? Pois bem, algumas músicas e entrevistas do BTS depois e eu estava no mesmo barco, mas foi aí que eu comecei a realmente entender.
São tantos estigmas, esteriótipos e preconceitos que envolvem essa indústria que eu nem sei por onde começar, então vou tentar esclarecer (com o superficial que sei) alguns comentários que ouvi até então.
Oieee, meus amigos! Sexta-feira boa pra vocês e pra mim, já que o BTS acabou de lançar música nova e… Bem, eu não vou falar disso, apesar do título.
Nossa conversa hoje vai ser sobre algumas coisinhas que eu aprendi com o K-Pop. E não exatamente sobre a indústria coreana (ainda, provavelmente virão alguns posts com essa ideia). O ponto aqui é as transformações que foram feitas em mim. Acredite se quiser, entrar nesse novo mundo me colocou em uma verdadeira crise comigo mesma. Eu sei, parece exagero, mas é a mais pura verdade. Se quiser saber mais, vamos lá!
E aí, gente! Como vocês estão?
Então, há algumas semanas eu me deparei com um tweet muito interessante de uma pessoa que eu admiro muito, o nome dela é Luisa do Amaral, o blog dela é o Corvo Correio e eu recomendo cada uma das fantásticas reflexões que ela nos propõe. No post, ela dizia que diariamente treinava a mente dela pra perceber o quanto Deus a havia abençoado com a banda de garotos coreanos BTS (Bangtan Soneyadan “Garotos à prova de balas”). A minha curiosidade não me deixou parar ali, e eu pensei “se alguém que eu admiro tanto encontra virtude nisso, será que eu não deveria dar uma chance”?